TÓPICO ESPECIAL: NOTAS SOBRE ÊXODO 20
ÊXODO 20.13, ASSASSINATO (BDB 953, KB 1283)
I. CONTEXTO
A. É necessário ser lembrado que mesmo os mandamentos que parecem ser de uma natureza social são realmente religiosos. A soberania de Deus sobre a criação e a redenção é esboçada nesses mandamentos. O mandamento para não matar é, no foco adequado, uma palavra sobre a imagem de Deus em cada ser humano e o cuidado e interesse de Deus pela vida humana.
B. É necessário ser lembrado que cada mandamento reflete a comunidade de fé. A proibição de tirar uma vida de uma maneira ilegal está primordialmente focada com a comunidade crente. Suas implicações são tão amplas quanto toda a humanidade!
II. ESTUDO DOS TERMOS SIGNIFICATIVOS
A. "Assassinato”
1. É um termo raro (rasah, BDB 953, KB 1283) para tirar a vida, usado somente 46 vezes no AT. Há vários outros termos hebraicos coincidentes usados centenas de vezes.
2. O termo (Rasah) parece ter um significado original limitado e um significado expandido.
a. Originalmente relacionava-se com tirar a vida de um companheiro de pacto de uma maneira premeditada, legal, frequentemente associado com "o parente remidor” ou "go’el”. Este uso envolvia premeditação mas num sentido de vingança legal (cf. Nm 35.30-34; Lv 24.13-23). Na realidade a Lex Talionis, ou "olho por olho”, (cf. Gn 9.5, 6) era uma forma de limitar a vingança. Depois, as cidades de refúgio (cf. Dt 4.41; Js 20.3) foram estabelecidas para que um membro da aliança que passional ou acidentalmente matasse um outro membro da comunidade pudesse fugir da ira da família da vítima.
b. Depois o termo veio a referir-se ao motivo ou atitude por trás de tirar uma vida. O conceito de "intencionalidade” torna-se o máximo! (Êx 21.12-14; Nm 35.11, 22; Dt 28.24).
c. Esta distinção torna-se muito significativa neste mandamento. Parece no contexto referir-se apenas a outros dentro da comunidade. Está relacionado com o parente remidor ou vingança de sangue. Contudo, o termo é usado em passagens mais recentes que refletem o Decálogo, Oséias 4.2 e Jeremias 8.9, para referir-se a um assassinato. Esta palavra relaciona-se não apenas com a lei mas com o motivo. Ela se expande do compatriota para o ser humano semelhante.
3. Este termo certamente não se relaciona com a nossa moderna questão ética de punição capital ou guerra. Os judeus nunca tiveram um problema com execução da comunidade ou guerra santa (ou, tampouco, guerra profana!).
4. A melhor tradução para nossa cultura moderna seria "assassinato premeditado”.
III. PERCEPÇÕES CONTEXTUAIS
A. O sexto, sétimo e oitavo mandamentos são constituídos de apenas duas palavras hebraicas. Eles são muito curtos e diretos.
B. A vida, como tudo da criação, está relacionada com Deus. Como tratamos os outros reflete nossos pensamentos acerca de Deus.
IV. PARALELOS DO NOVO TESTAMENTO
A. Jesus
1. Sua expansão deste mandamento (cf. Mt 5.21-26) dá-nos a orientação adequada para nossa discussão moderna sobre como aplicar este texto ao nosso tempo;
2. Jesus obviamente moveu o Decálogo do terreno das ações para o terreno dos motivos. Nós somos o que pensamos! "Como um homem pensa no seu coração, assim ele é”. A vida do pensamento é muito mais relevante e significativa do que nós normalmente lhe damos crédito.
B. João
1. I João 3.15, este mesmo conceito de ódio sendo considerado assassinato é afirmado.
2. Os termos gregos usados em Mateus 5.21 e I João 3.15 são diferentes mas o significado é essencialmente o mesmo.
3. Observe o aspecto positivo em I João 4.19-21.
V. APLICAÇÃO DAS VERDADES
A. Embora um assassino não intencional possa escapar do vingador de sangue fugindo para uma cidade de refúgio (cf. Nm 35; Js 20), ele tinha que pagar a penalidade de confinamento naquela cidade até a morte do Sumo Sacerdote. As consequências do seu ato ainda permaneciam!
B. Embora este versículo não se relacione diretamente com suicídio, como os antigos provavelmente nunca pensaram neste evento, o texto ainda dá um princípio espiritual concernente à santidade da vida humana e da soberania e propósito de Deus para a vida humana feita à Sua imagem. Este texto fala uma palavra forte para o nosso tempo nesta área!
C. Este texto, contudo, não fala uma palavra decisiva para a questão moderna de: (1) punição capital ou (2) guerra. Para Israel, estas não eram coisas más em si mesmas. Os israelitas estavam envolvidos nestes dois atos. Ainda, o princípio da significância da vida feita à imagem de Deus e sob Seu controle é uma verdade importante nesta área.
D. Este texto realmente fala uma palavra necessária sobre a dignidade e a santidade da vida humana! Nós na comunidade crente somos mordomos, não apenas de nossas próprias ações, mas da nossa sociedade. O dom da vida é tanto individual quanto coletivo. Nós somos tão responsáveis pelo abuso físico, social e psicológico dos nossos próprios corpos como somos do abuso físico, social e psicológico dos outros da nossa comunidade. Isto é especialmente verdadeiro numa cultura como a nossa onde somos permitidos falar e, portanto, mudar o sistema. Nós somos o guardador dos nossos irmãos!
ÊXODO 20.14, ADULTÉRIO (BDB 610, KB 658)
I. CONTEXTO
A. É óbvio que o mandamento está relacionado com o respeito de alguém por Deus que é visto no respeito pela vida, esposa e propriedade do próximo de alguém (cf. Jr 5.8). Isto é verificado pela ordem diferente destes comandos na Septuaginta.
B. O paralelo deuteronômico mostra a propriedade de adotar esta verdade antiga para a nossa cultura.
C. Como o respeito pelos pais era visto como uma chave para uma sociedade estável, assim também, é este mandamento.
D. Este mandamento também implica que a propriedade e controle de Deus das vidas sexual e familiar.
II. ESTUDO DE PALAVRA
A. O termo importante nesse contexto é "adultério”. É crucial que você entenda este termo à luz da cultura hebraica antiga.
1. Este termo é distinto num contexto do AT de "fornicação”. Adultério relaciona com pelo menos uma parte no relacionamento sexual sendo casada. O termo "fornicação” implica que ambas as partes não são casadas (cf. Pv 29.3; 31.3). A distinção é perdida nos termos gregos do NT.
2. Esta possibilidade explica a razão para ênfase no estado civil porque relaciona-se com a importância dos direitos de herança que estavam envolvidos na promessa de Deus "da terra”. A cada 50 anos (Jubileu) toda terá devia reverter aos proprietários tribais originais (CF. Lev. 25.8-17)
3. Adultério era culturalmente condenado antes da legislação mosaica (cf. Gn 12.10ss; 26.7ss; 39.9).
4. Adultério era visto como um pecado contra:
a. O próximo – Êxodo 20.14; Deuteronômio 5.18
b. O casamento – Levítico 18.20
c. Deus – Gênesis 20.1-13; 26.7-11
5. Era punível pela morte de ambas as partes:
a. Levítico 20.10
b. Deuteronômio 22.22-24
c. Ezequiel 16.40 (metáfora)
d. Advertências severas são encontradas em Provérbios 1-9
III. RELAÇÃO COM O NT
A. Jesus usou Levítico 19.18 como um resumo da Antiga Revelação (cf. Lucas 10.27). Isto confirma que os Dez Mandamentos estão relacionados com os tratamentos dos outros.
B. Jesus intensifica o mandamento em Mateus 5.28. Ele coloca a ênfase no motivo em vez da ação. Jesus via a mente como a sementeira da alma. O que alguém pensava era o que alguém realmente era! (Pv 23.7). Isto torna As Dez Palavras quase impossíveis de guardar – esse é o propósito! (cf. Gl 2.15-3.29).
IV. APLICAÇÃO MODERNA
A. Casamento é possivelmente a melhor analogia de um compromisso de fé que dura a vida inteira no nome de Deus. É a nossa melhor chance para compreender as realidades dos conceitos da aliança do AT (Ml 2.14). Nosso respeito por nosso parceiro em todos os aspectos, incluindo a sexualidade, ajuda-nos compreender a idéia fundamental deste versículo.
B. Estabilidade e lealdade do casamento, como respeito pelos pais, é o pilar principal da força e longevidade da sociedade.
C. Necessita ser enfatizado que a sexualidade humana é um presente de Deus (cf. Gen. 1.27,28; 9.1,7). Foi Sua ideia e vontade para o homem. As diretrizes não são destinadas a impedir a liberdade ou alegria do homem, mas para dar algumas diretrizes piedosas para a humanidade caída. Os limites são revelados para nosso beneficio e felicidade a longo prazo. Embora o homem tenha abusado da sexualidade, como ele tem de todos os dons de Deus, é ainda um dispositivo poderoso dentro da humanidade que deve estar sob o controle e direção de Deus.
D. Sexo deve ser guardado de modo que a sacralidade da pessoa humana (macho e fêmea) seja respeitada porque eles são feitos à imagem de Deus (Gen. 1.27). Nosso foco caído sobre "mim” é tudo óbvio demais nesta área.
ÊXODO 20.15,ROUBO (BDB 170, KB 198)
I. INFORMAÇÃO GERAL
A. Como todos os outros preceitos no Decálogo, nossa fé, amor e respeito por Deus devem ser vistos nos aspectos sagrados e seculares das nossas vidas diárias. É uma abominação a Deus dizer que O conhecemos e depois explorar nosso parceiro de pacto (cf. I João 4.20, 21; 2.7-11).
B. Este mandamento é destinado a ajudar a manter a comunhão da comunidade do pacto. A qualidade desta comunhão espiritual atrairá um mundo confuso e egoísta para o nosso Deus que é o propósito da Escritura.
C. Como outros mandamentos focam na propriedade de Deus de toda a vida, assim também, este! Nós somos mordomos, não proprietários. Nossa tendência caída para posses, sem custo, está por trás desta proibição (cf. Sl 50.10-12).
II. ESTUDO DE PALAVRA E FRASE
A. Este é o terceiro mandamento da segunda metade do Decálogo que é constituído de apenas duas palavras em hebraico.
B. O objeto da proibição está ausente. Isto é geralmente apoiado por:
1. O contexto dos dois mandamentos prévios que se relacionam com ofensas capitais.
2. A presença de passagens paralelas aplicáveis tanto imediatas (Êx 21.16) quanto remotas (Dt 24.7). Veja também Gênesis 37.
C. Contudo, a forma sucinta é também defensável
1. Está registrado para nós sob inspiração
2. Ele amplia o escopo da injunção
3. Há também uma passagem paralela no contexto imediato que se relaciona com o roubo – Ex 22.1ss
4. Jesus aparentemente cita esta passagem ao falar em furto (cf. Mt 19.18).
D. O roubo é também tratado no outro antigo Código de Lei, mas geralmente a penalidade é a morte, mutilação ou a restituição de 30 vezes.
E. Há passagens paralelas significativas que definem e expandem esta verdade:
1. Levítico 19.1-18 – "Santo serás, porque Eu, o Senhor teu Deus sou santo”
a. Nosso estilo de vida deve refletir as características de família do nosso Pai e nosso Deus (cf. v. 18).
b. Nossa fé deve impactar as nossas vidas diariamente, tanto nas ações positivas quanto na proibição negativa, ambos informados pelos motivos adequados (cf. v. 17).
c. A compaixão pelos ignorados e necessitados, vv. 9, 10, 13, é tão significativa quanto a recusa a roubar nossos semelhantes, v. 11.
2. Amós 8.4-7–Deus odeia as explorações!
3. Miquéias 6.6-8–Deus quer os motivos adequados em todas as nossas ações. Por que nós não roubarmos é a questão!
4. Êxodo 22.1ss– Frequentemente a verdade que falta em nossa discussão moderna de roubo é a restituição! O pecado sempre tem custos!
III. APLICAÇÃO DAS VERDADES
A. Joy Davidman, esposa de C. S. Lewis, escreveu um livro maravilhoso sobre o Decálogo. Ela traduz este mandamento "Não tentarás obter algo por nada”. Isso seguramente amplia o escopo além das possessões. Ela também diz que "a propriedade não é nem pecado nem direito inalienável, mas um empréstimo, um crédito de Deus”.
B. O roubo, como todos os outros pecados do coração caído, é tratado por um novo coração (cf. Jer. 31.31-34, Ez. 36.26; Ef 4.28). É incrível como a velha natureza do "pegar” transforma-se na nova natureza do "compartilhar”.
C. Nosso respeito por Deus é claramente visto em nosso respeito pelos outros parceiros do pacto! Esta verdade sobrepuja o Decálogo.
D. O homem moderno rouba de várias maneiras!
QUESTÕES DE DISCUSSÃO
1. Como o homem moderno pratica o roubo?
2. Como a restituição está relacionada com o arrependimento?
3. Como este versículo se relaciona com a visão de propriedade do capitalismo?
ÊXODO 20.17, COBIÇA (BDB 326, KB 328)
I. INTRODUÇÃO
A. É possível ver o relacionamento entre os cinco últimos mandamentos como segue:
1. Número 6, 7 e 8 proíbem o dano de um parceiro de pacto numa ação direta.
2. Número 9 proíbe o dano de um parceiro de pacto na fala.
3. Número 10 proíbe o dano de um parceiro de pacto no pensamento.
B. É verdade que o ato de cobiçar danifica a pessoa que está cobiçando, não o objeto o próximo. Contudo, é possível que este mandamento espere que os pensamentos passarão para ações.
C. Muitos vêm estes mandamentos como um conceito único encontrado somente no antigo código da Lei de Israel e que está ausente nos outros códigos do Antigo do Oriente Próximo. Este novo conceito seria a proibição do pensamento. É verdade que Israel percebia a vida mental ser a origem das obras más (cf. Pv 23.7; Tiago 1.14,15). Contudo, este versículo parece relacionar-se com pensamentos que resultam em ações. Várias passagens usam o termo "cobiça” em conexão com a ação resultante (cf. Dt 7.25; Js 7.21; Miquéias 2.2).
D. Se é verdade que a ênfase está colocada no que é listado primeiro e último, a verdadeira significância deste mandamento é vista. A exclusiva adoração de Deus é primeiro, mas nossas atitudes e motivos em para com as coisas deste mundo afetam nossa verdadeira devoção a Deus. Esta ênfase dupla é também vista no Sermão da Montanha, Mt 6.33– "Mas buscai em primeiro lugar o Seu reino e a Sua justiça; e todas as demais coisas (cf. vv. 19-32) vos serão acrescentadas”.
II. ESTUDO DE PALAVRA E FRASE
A. Em Êxodo 20.17 e Deuteronômio 5.21, embora basicamente iguais, têm várias diferenças significativas:
1. A esposa é incluída no conceito maior de "casa” ou propriedade de um homem em Êxodo 20 enquanto é colocada numa categoria separada, aparentemente prioritária em Deuteronômio 5.
2. A passagem de Êxodo 20 tem o termo hebraico "cobiça” que significa "deseja de adquirir”, mas Deuteronômio 5 tem um segundo termo, "desejo” (BDB 16, KB 20) assim como "cobiça”. "Cobiça” fala de desejo que está conectado a uma ação para adquirir o objeto do desejo, mas "desejo” parece que foca na atitude somente.
3. Também, Êxodo 20, escrito para os filhos de Israel durante o período de peregrinação do deserto, não tem nenhuma menção de "campo” na lista de posses enquanto Deuteronômio 5 está reafirmando os mesmos mandamentos para uma sociedade estabelecida na Terra Prometida.
B. O termo "cobiça” é um termo neutro. Pode referir-se a desejar coisas boas (cf. Sl 19.10; I Co 12.31).
C. Desejo inadequado foi a causa-raiz da queda de Satanás, Adão e Eva e de todos nós. Paulo enfatizou a questão da batalha pessoal com a cobiça em Romanos 7.7, 8. Cobiçar é basicamente um descontentamento e falta de confiança no cuidado e na provisão de Deus.
D. Várias passagens do NT se relacionam com a cobiça:
1. O grande problema do homem é descontentamento e ganância (cf. Lucas 12.15; I Tm 6.8-10).
2. A cobiça está incluída na lista de Jesus dos pecados que contaminam (cf. Marcos 7.17-23; I Co 5.10; Ef 5.5; Cl 3.5).
III. APLICAÇÃO DAS VERDADES
A. A resposta à ganância e ao descontentamento lascivo é:
1. Amor – Rm 13.8-10
2. Contentamento – Hb 14.5; Fp 4.11-13 (e compartilhar, Fp 4.14)
B. O mandamento diz "pare”, mas somente Cristo nos deu o meio para parar! Nele podemos controlar nossa vida mental até certo grau.
C. Deus conhece os nossos corações e mentes:
1. I Crônicas 28.9
2. Provérbios 20.27
3. Salmo 139.1, 23
4. Jeremias 17.10
5. Romanos 8.27
6. Apocalipse 2.23.
D. As coisas não são más, mas quando elas se tornam a prioridade elas se tornam pecado. As coisas não são finais ou eternas: mas o povo feito à imagem de Deus é! Cobiçar afeta a Comunidade do Pacto de formas insidiosas e destrutivas!
IV. NOTAS ADICIONAIS DO DEUTERONÔMIO 5.21:
Deuteronômio 5.21, ".. Não cobiçarás... Não desejarás", usa dois VERBOS que são sinônimos:
A. "cobiça" - BDB 326, KB 325, Qal IMPERFEITO, significa "um forte desejo" por coisas materiais, que podem ser positivos ou negativos. Neste contexto, é um desejo incontrolável, egoísta por algo que pertence a um irmão de aliança.
B. "desejo" - BDB 16, KB 20, Hipthpael IMPERFEITO, significa "desejo" (cf. Dt 14.26.) Ou "desejo" (muitas vezes tem um contexto sexual como em 5.21) para mais e mais para mim a qualquer custo (por exemplo, Num. 11.4; Sl 106.14; Pro 13.4; 21.26; 23.3,6; 24.1).
Isso se relaciona com as atitudes e motivos internos. É pedra angular de todos os outros mandamentos. Este é o único mandamento que lida com o porquê, não o como. Este diz não só "não faça", mas "não pense isso." Jesus ensinou que nós não apenas não devemos matar, não devemos odiar, ou exibir uma atitude que pode resultar em assassinato. Jesus tomou este último mandamento e levantou o resto dos mandamentos para o nível de motivação e atitude interior como ação externa defronte (cf. Mt 5.17-48). Há toda a diferença do mundo em um homem que não rouba, porque não é agradável a Deus e ao homem que não roubar porque ele tem medo de ser pego. Um está a agir em princípios cristãos e o outro está agindo em interesse próprio.
QUESTÕES DE DISCUSSÃO
1. O que é cobiçar?
2. Como o homem moderno cobiça?
3. Os nossos pensamentos são pecado?
4. Por que os pensamentos são tão significativos na vida cristã?
5. Por que o mandamento em Êxodo 20.17 é de algum modo diferente daquele em Deuteronômio 5.21?
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