TÓPICO ESPECIAL: ORAÇÃO INTERCESSÓRIA
I. Introdução
A. A oração é significativa por causa do exemplo de Jesus
1. oração pessoal, Marcos 1.35; Lucas 3.21; 6.12; 9.29; 22.29-46
2. purificação do Templo, Mt 21.13; Marcos 11.17; Lucas 19.46
3. Oração Modelo, Mt 6.5-13; Lucas 11.2-4
B. Oração é colocar numa ação tangível nossa crença num Deus pessoal e
cuidadoso que está presente, disposto e capaz para agir em nosso favor e dos
outros, através das orações.
C. Deus pessoalmente tem-Se limitado a agir nas orações de Seus filhos
em muitas áreas (cf. Tiago 4.2).
D. O propósito principal da oração é a nossa comunhão e tempo com o Deus
Triúno.
E. O escopo da oração é qualquer coisa ou qualquer pessoa que preocupa
os crentes. Nós podemos orar uma vez, crendo, ou repetidas vezes enquanto o
pensamento ou a preocupação reaparecerem.
F. A oração pode envolver vários elementos
1. louvor e adoração ao Deus Triúno
2. ações de graça a Deus por Sua presença, comunhão e provisões
3. confissão de nossa pecaminosidade, tanto passada quanto presente
4. petição por nossas necessidades físicas ou desejos percebidos
5. intercessão, onde nós abraçamos as necessidades de outros diante do
Pai
G. A oração intercessória é um mistério. Deus ama aqueles por quem
oramos muito mais do que nós, contudo nossas orações freqüentemente efetuam uma
mudança, resposta ou necessidade, não somente em nós mesmos, mas neles.
II. Material Bíblico
A. Antigo Testamento
1. Alguns exemplos da Oração intercessória:
a. Abraão suplicando por Sodoma, Gn 18.22ss
b. Orações de Moisés por Israel
(1) Êxodo 5.22, 23
(2) Êxodo 32.31ss
(3) Deuteronômio 5.5
(4) Deuteronômio 9.18, 25ss
c. Samuel ora por Israel:
(1) I Samuel 7.5, 6, 8, 9
(2) I Samuel 12.16, 23
(3) I Samuel 15.11
d. Davi ora por seu filho, II Samuel 12.16-18
2. Deus está procurando intercessores, Isaías 59.16
3. Pecado desconhecidos, não confessado ou uma atitude não arrependida
afetam nossas orações
a. Salmo 66.1
b. Provérbios 28.9
c. Isaías 59.1, 2; 64.7
B. Novo Testamento
1. O ministério intercessório do Filho e do Espírito
a. Jesus
(1) Romanos 8.34
(2) Hebreus 7.25
(3) I João 2.1
b. Espírito Santo, Romanos 8.26, 27
2. O ministério intercessório de Paulo
a. Ora pelos judeus
(1) Romanos 9.1ss
(2) Romanos 10.1
b. Ora pelas igrejas
(1) Romanos 1.9
(2) Efésios 1.16
(3) Filipenses 1.3, 4, 9
(4) Colossenses 1.3, 9
(5) I Tessalonicenses 1.2, 3
(6) II Tessalonicenses 1.11
(7) II Timóteo 1.3
(8) Filemom, v. 4
c. Paulo pediu às igrejas para orarem por ele
(1) Romanos 15.30
(2) II Coríntios 1.11
(3) Efésios 6.19
(4) Colossenses 4.3
(5) I Tessalonicenses 5.25
(6) II Tessalonicenses 3.1
3. O ministério intercessório da igreja
a. Orar uns pelos outros
(1) Efésios 6.18
(2) I Timóteo 2.1
(3) Tiago 5.16
b. Oração solicitada para grupos especiais
(1) nossos inimigos, Mt 5.44
(2) trabalhadores cristãos, Hebreus 13.18
(3) governantes, I Timóteo 2.2
(4) os doentes, Tiago 5.13-16
(5) infiéis, I João 5.16
III. Condições para oração respondida
A. Nosso relacionamento com Cristo e com o Espírito
1. Permanece nEle, João 15.7
2. Em Seu nome, João 14.13, 14; 15.16; 16.23, 24
3. No Espírito, Efésios 6.18; Judas 20
4. De acordo com a vontade de Deus, Mateus 6.10; I João 3.22; 5.14, 15
B. Motivos
1. Não vacilando, Mateus 21.22; Tiago 1.6, 7
2. Humildade e arrependimento, Lucas 18.9-14
3. Pedindo errado, Tiago 4.3
4. Sem egoísmo, Tiago 4.2, 3
C. Outros aspectos
1. Perseverança
a. Lucas 18.1-8
b. Colossenses 4.2
2. Continuar pedindo
a. Mateus 7.7, 8
b. Lucas 11.5-13
c. Tiago 1.5
3. Discórdia no lar, I Pedro 3.7
4. Livre de pecado conhecido
a. Salmo 66.18
b. Provérbios 28.9
c. Isaías 59.1, 2
d. Isaías 64.7
IV. Conclusão Teológica
A. Que privilégio. Que oportunidade! Que dever e responsabilidade
B. Jesus é nosso exemplo. O Espírito é nosso guia. O Pai está esperando ansiosamente.
C. Isso poderia transformar você, sua família, seus amigos e o mundo.
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